terça-feira, 29 de setembro de 2009

CineBH terá como temática a co-produção internacional


Chegando à terceira edição em 2009, a Mostra CineBH ocorre na capital mineira entre os dias 15 e 20 de outubro com o objetivo de conectar a produção independente ao mercado audiovisual mundial, discutindo as implicações, vantagens e dificuldades do formato de co-produção internacional. Aproveitando o Ano da França no Brasil, a CineBH convida a França para dialogar com a produção brasileira, por meio de exibições de filmes e participação de convidados franceses em diversos debates e seminários. Assim, a Mostra CineBH 2009 internacionaliza-se pela primeira vez e propõe como temática desta edição a co-produção internacional, buscando discutir por meio da exibição de filmes, brasileiros e internacionais, e da realização de seminários e mesas de debate, um histórico das co-produções no Brasil e as oportunidades e desafios dessa nova modalidade de produção para os produtores e cineastas brasileiros.

A organização ainda não divulgou os longas-metragens que farão parte da Mostra CineBH.
Por enquanto, confira os curtas-metragens selecionados:

A arquitetura do corpo, de Marcos Pimentel (MG)
A Casa de Cel. Messias, de Rodrigo Maia (MG)
A maçã de Botero, de Mariana Dias Weis e Moira Toledo (SP)
A tal guerreira, de Marcelo Caetano (SP)
Afluentis, de Rodrigo Savastano e Ram Pace (RJ)
Alto astral, de Hugo Pierot e Gláucia Barbosa (CE)
Amanda & Monick, de André da Costa Pinto (PB)
Biografia da mudança, de Alexandre Carvalho (MG)
C.J.K, de Elisa Gazzinelli e Ana Paula Gazzinelli
Darluz, de Leandro Goddinho (SP)
De volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro (RS)
Diante da lei, de Alyson Lacerda (CE)
Duas fitas, de Carla Comino (SP)
Filme de sábado, de Gabriel Martins (MG)
Fronteira, de Arthur Tuoto (PR)
Jarro de Peixes, de Salomão Santana (CE)
Kinetoscópio Mane Cocó, de Firmindo Holanda (CE)
Medo do Escuro, de Cauê Brandão (DF)
Minha avó comemora aniversário com suas amigas de hidroginástica, de Leonardo Amaral (MG)
Minha tia, meu primo, de Douglas Soares (RJ)
Não me deixe em casa, de Daniel Aragão (PE)
O anão que virou gigante, de Marão (RJ)
O desgosto dá mais lenha pra pensar, de Felipe Altenfelder Silva (SP)
O elétrico jardim da escuridão, de Mariana Campos (MG)
O filme mais violento do mundo, de Gilberto Scarpa (MG)
O homem provisório, de Gilberto Cardoso (MG)
O teu sorriso, de Pedro Freire (RJ)
O vampiro do meio dia, de Anita Rocha da Silveira (RJ)
Perto de Casa, de Sérgio Borges (MG)
Phiro, de Gregório Graziosi (SP)
Quando o vento sopra, de Petrus Cariry (CE)
Quarto de espera, de Bruno Carboni e Davi Pretto (RS)
Reza, dos alunos da rede pública municipal de Divino de São Lourenço (ES)
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser (PR)
Tempo de Cinzas, de Arnaldo Belotto (PR)
Mostrinha de Cinema
A festa que caiu do céu, de Karen Akerman (RJ)
A garrafa do diabo, de Fernando Coimbra (SP)
Fance, de Flávio Chiarini Pereira (SC)
Jardim das Cores, de Guilherme Reis (MG)
O menino quadradinho, de Diego Lopes (PR)

fonte: cineclik

Nenhum comentário: